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A mulher trabalhadora na Sanasa
O balanço social da Sanasa com os dados de dezembro de 2019 mostrava que, dos seus 2.225 empregados, 421 são mulheres.
Elas representam 19% da força de trabalho, espalhadas nos mais diferentes setores; inclusive naqueles em que, historicamente, a natureza do serviço e o conjunto da mão-de-obra são predominantemente masculinas.
Hoje encontramos mulheres no Prolongamento de Redes, nas ETEs, ETAs, no Laboratório, na Segurança do Trabalho, entre outros setores. A realidade na Sanasa apresenta aspectos bem diferentes quando comparada com outras empresas, dentro e fora do setor de setor de saneamento básico.
Uma das principais diferenças está na ocupação das posições de mando. Do total dos cargos de chefia, 31,65% são ocupados por mulheres. O rendimento médio delas, contrariando a tendência geral, é maior do que o dos homens: R$ 7.143,00 contra R$ 5.291,00. Isto pode ser reflexo de mais anos de escolaridade.
Mas, será que este é o cenário perfeito? Será que na Sanasa temos plena igualdade de gêneros? Embora os debates sobre a condição da mulher trabalhadora tenham sido mais frequentes nos últimos anos, eles ainda não se tornaram permanentes; apenas ganham mais intensidade no mês de março, em razão do Dia Internacional da Mulher.
Esta realidade que precisa ser mudada. O fim da desigualdade de gêneros, da violência, do preconceito e da misoginia, somente será alcançado quando toda a sociedade estiver convencida que para haver progresso é preciso que todos tenham direitos iguais. Fica a dica para todos.