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Outubro Rosa 2018: campanha contra o câncer de mama vai até o dia 31

Todos os anos, a população mundial lembra a luta contra o câncer de mama com uma campanha chamada Outubro Rosa.

O movimento surgiu nos Estados Unidos, na década de 90, e foi adotado pelos demais países do globo para alertar as mulheres e entidades governamentais sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce dessa doença tão devastadora, que, somente no Brasil, atinge cerca de 156 mulheres por dia.
O nome da campanha tem referência no laço rosa que é usado desde a 1ª Corrida da Cura, realizada em Nova York, para estimular a participação da população, entidades e empresas na luta contra o câncer de mama. Foi por este mesmo motivo que posteriormente prédios, monumentos públicos, pontes e teatros passaram a ser iluminados com a cor rosa neste período, tal como acontece na maioria das cidades do país.
Durante todo o mês, o principal objetivo da campanha Outubro Rosa é incentivar mulheres com idade entre 40 e 69 anos a fazerem os exames mamográficos para prevenir a doença ou descobrirem um possível diagnóstico de maneira precoce, de modo a aumentar as chances de cura. De 1º a 31 de outubro, são realizadas palestras e a distribuição de materiais informativos à sociedade para conscientizá-la sobre os sintomas, tratamento, prevenção e diagnóstico do câncer de mama.
Cada estado brasileiro possui uma programação e estratégias diferentes para alertar a população local sobre a doença. Do mesmo modo, o Outubro Rosa promove eventos em todo o país para chamar a atenção das entidades governamentais para o acesso de pacientes diagnosticados com a doença ao tratamento nos sistemas públicos e particulares de saúde, que deve ser adequado e em tempo oportuno para aumentar as possibilidades de cura.
O câncer de mama está entre os tipos da doença que mais acometem mulheres em todo o mundo e no Brasil – algo em torno de 25% do público feminino – perdendo apenas para o câncer de pele. Ele comumente costuma atingir mulheres a partir dos 35 anos de idade, tendo os seus riscos aumentados a partir dos 50 anos.

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