O Sindae conta com dois representantes na Comissão Especial criada para elaborar o termo para referência para orientar todo o processo licitatória para a contratação da nova operadora do convênio médico. O contrato da PHS Samaritano está perto de vencer. E há a necessidade de se contratar uma nova empresa para operar o convênio.
Foram gastos dias e horas em reuniões e debates para isso, até a finalização deste termo de referência. Com base nele, a empresa abriu o processo, com a publicação do “Aviso de Licitação – Pregão 206/022”. E aqui começaram os problemas.
Como algumas operadoras apresentaram questionamentos ao Edital, a Sanasa decidiu recuar, retirar o edital e fazer alterações nos pontos questionados sem ouvir ou consultar a Comissão. E o Sindae não concorda com este procedimento.
Coube à Comissão debater, discutir e chegar ao termo de referência, portanto, quaisquer alterações em seu conteúdo não podem ser feitas à revelia. A medida mais lógica e correta seria submeter as alterações ao crivo da Comissão.
Se não for assim, a Comissão não tem razão de ser, pois nem o seu caráter consultivo está sendo respeitado. Parecendo que é uma “comissão para inglês ver”.
A situação atual da assistência médica dos trabalhadores é fonte permanente de reclamações. E Sempre que se fala em licitação, a expectativa é de que as coisas podem melhorar.
Por isso, a direção do Sindae está de olhos bem abertos sobre este processo licitatório. Pior do que está não pode ficar.
