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A luta contra a privatização não tem dia, nem hora e nem lugar. Ela é permanente

Tarciso nem tomou posse e diz que já estuda como vai privatizar a Sabesp

Os trabalhadores e trabalhadoras nas empresas de saneamento básico não tem um só dia de paz. Estão sempre com a espada da privatização pairando sobre os empregos. E, por isso, as entidades sindicais estão sempre alertas para, a qualquer momento, organizar a luta e a resistência.
Não podemos baixar a guarda. Nem mesmo nesta época do ano, quando muita gente já está pensando em “tirar o pé do acelerador”. É de momentos como esse que os oportunistas defensores da privatização se aproveitam. E está acontecendo agora.
LOUCO PRIVATISTA
Como anunciou durante sua campanha eleitoral, o governador eleito de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), já estuda a privatização da Sabesp, maior empresa do setor da América Latina e terceira maior do mundo. Mesmo sendo uma empresa lucrativa, eficiente e referência internacional, ela é a “bola da vez” da privatização.
No dia 13 de dezembro, terça-feira, a diretoria do Sintaema, entidade sindical que representa os trabalhadores da Sabesp, fará da sua reunião mensal um grande ato público contra a privatização da empresa. E para definir estratégias para organizar a luta e a resistência.
Esta não é uma luta isolada, exclusiva dos trabalhadores da Sabesp. Esta luta é de todos os que trabalham em empresas públicas de saneamento básico. Como a Sanasa-Campinas e a SAAE-Atibaia. Se estão querendo privatizar a terceira maior empresa de saneamento do mundo, imaginem o que poderão fazer com as outras.
Por isso, a direção do Sindae marcou presença neste ato do dia 13. E desde já alerta os trabalhadores da Sanasa a ficarem espertos. Não podemos esperar o anúncio da privatização para reagir. Em determinadas situações, é sempre “melhor prevenir do que remediar”.

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