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ETE San Martin é assaltada
Trabalhadores são amarrados e mantidos reféns sob a mira de revólveres.
No último dia 28 de janeiro, um domingo, por volta das 21 horas, três homens invadiram as dependências da ETE San Martim, fizeram reféns os dois operadores e o guarda, e “limparam” o local. Os elementos cortaram a concertina nos fundos da estação, num local em que as câmeras de vigilância não alcançam.
Os trabalhadores foram amarrados pelas mãos e pés e mantidos sob ameaça de armas de fogo, enquanto os elementos “limpavam” a ETE. Foram roubados: computador, impressora, ventilador de teto, equipamentos de laboratório, além de pertences pessoais das vítimas (celulares carteiras, alianças, cartão de crédito, cartões de vale alimentação e refeição). Depois de vandalizar a motocicleta de um dos operadores, eles fugiram em dois carros que estavam estacionados na ETE.
A ETE está instalada em um local bem afastado de Campinas, quase no limite com Paulínia. O acesso à estação é feito por um caminho perigoso. Para chegar lá, depois de descer do ônibus é preciso caminhar cerca de 2 quilômetros, razão pela qual os operadores utilizam seus veículos particulares.
A direção do Sindae enviou ofício à presidência da Sanasa cobrando a adoção de medidas para garantir mais segurança e a disponibilização de transporte para levar e trazer os operadores. Além do ressarcimento dos prejuízos dos trabalhadores.
Cabeleireira
A direção do Sindae volta a informar os associados que, embora a cabeleireira esteja de férias entre 1º de fevereiro e 2 de março, o salão continua funcionando. Um profissional foi contratado para atender os associados e seus dependentes neste período.