Com o fim das operações da ETA Capivari, os trabalhadores lotados naquele setor foram remanejados para a ETA 1 e 2. Até aí, tudo bem. O problema é que, mal chegaram em seu novo local de trabalho, já começaram a sofrer todo tipo de pressão do Gerente da TA.
Este gerente é velho conhecido da categoria por acreditar que chefiar é o mesmo que estalar o chicote nas costas dos subordinados. Estas práticas absurdas, aliás, já provocaram o seu afastamento do cargo. Porém, não se sabe por quais motivos, a atual diretoria da Sanasa decidiu reabilitá-lo e o reconduziu de volta ao mesmo cargo.
Como “o lobo perde o pelo, mas, não perde o vício”, o Gerente da TA já colocou as manguinhas de fora, tirou o chicote do armário e partiu prá cima dos trabalhadores transferidos da extinta ETA Capivari.
Estes companheiros estão sendo duramente assediados e pressionados a cumprirem funções que não são as suas. E quando recusam, o gerente da TA ameaça-os com demissões. Isso é assédio moral claro. Se nada for feito, tanto o gerente como a diretoria da empresa podem responder por isso.
E como “nada é tão ruim que não possa piorar”, o gerente da TA também está obrigando os trabalhadores a fazerem um serviço que a própria Sanasa havia decidido terceirizar. Como deu ruim e a empreiteira não cumpriu o contrato, sobrou para os funcionários concursados, que já estavam no limite, trabalhando com efetivo reduzido.
Esta é uma situação que exige resposta imediata da diretoria da Sanasa. Não pode se perpetuar. Quanto maior a demora em solucionar o problema, mais severas serão a consequências para a empresa.
