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Reforma atrasa e trabalhadores da Leitura estão sem vestiários

Na segunda-feira, 14, dirigentes do Sindae reuniram os trabalhadores da Leitura em assembleia para discutir ações para cobrar da Sanasa uma solução para o problema dos vestiários naquele setor.

O antigo está em reforma, sem data prevista para terminar; com isso, eles estão impedidos de fazer a higiene pessoal após o término da jornada, conforme preconiza os protocolos de higiene e segurança em razão da pandemia de Covid-19.
Os homens estão usando o vestiário da Domasa 2. Esta medida é temerária, pois os trabalhadores daquele setor lidam com atividade insalubres e fazem sua higiene no mesmo espaço. E as mulheres, 64 no total, utilizam um espaço onde não cabem 4. A situação mostra que, além da Norma Regulamentadora 24 (NR-24), a Sanasa está descumprindo até mesmo o protocolo firmado junto ao Ministério Público do Trabalho (MPT).
Desde a semana passada a direção sindical tenta resolver a questão na diretoria comercial, sem sucesso, pois o antigo diretor não aceitava nos receber. Com a “dança das cadeiras” em razão da eleição municipal, Pedro Cláudio da Silva, atual diretor financeiro, assumiu interinamente a diretoria e pediu tempo para tomar pé da situação.
Mas, ainda na terça-feira, no final da tarde, ele entrou em contato com os dirigentes sindicais para informar que, até o término da reforma dos vestiários, os trabalhadores e trabalhadoras da Leitura, após cumprirem suas tarefas, retornarão ao setor para marcar o cartão-ponto e serão automaticamente dispensados.

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