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Quem ainda não cadastrou a biometria poderá votar em 2 de outubro

A biometria torna o processo de votação mais rápido do que já é e contribui para aumentar a segurança na identificação do eleitor.

Um dos assuntos que têm gerado muitas dúvidas em milhões de brasileiros e brasileiras sobre as eleições deste ano é a biometria, sistema de identificação do eleitor por meio da digital (o dedo), que entrou em processo de implementação no Brasil desde 2008, quando foi testada pela primeira vez. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) esse sistema, junto com a votação eletrônica, garante maior segurança às eleições.
A biometria torna o processo de votação mais rápido do que já é e contribui para aumentar a segurança na identificação do eleitor, impedindo que um eleitor vote no lugar de outro.
A partir de 2008, os tribunais regionais começaram a cadastrar os eleitores. Em 2018 já eram mais de 85 milhões no país. O processo já era obrigatório e a expectativa era de, até 2026, cadastrar 100% do eleitorado.
E aí vem a dúvida principal. “Sou obrigado a fazer a biometria para votar no dia 2 de outubro? ”. A resposta é não.
Com a pandemia, seguindo orientação do TSE, os cartórios eleitorais suspenderam o cadastramento de novas biometrias até que a situação de emergência sanitária fosse regularizada.
Por isso, o voto em 2 de outubro continua sendo por meio dos procedimentos normais, ou seja, com apresentação do título de eleitor impresso ou pelo digital para quem baixou o E-título, aplicativo do documento para celulares.
O voto pode ainda ser realizado sem o título, desde que o eleitor saiba onde é sua zona eleitoral e apresente um documento com foto, de preferência o RG ou Carteira Nacional de Habilitação (CNH). No local de votação tem uma lista com o nome e os demais dados do eleitor.

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