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Leituristas sofrem com a falta de segurança

Problemas vão dedes assaltos até ataques de animais domésticos.

No último dia 10 de setembro, dirigentes do Sindae se reuniram com os leituristas para tratar da difícil situação que eles vêm enfrentando nos últimos meses. Os problemas vão desde assaltos, com perda de equipamentos da empresa, até ataques de animais domésticos. Também presentes o coordenador do setor, Ademilton Cândido, e o Gerente da área, José Carlos Barreto.
Durante a reunião, chamou a atenção o relato das leituristas sobre a situação crítica existente na Região 7, no Jardim Itaguaçú. Ali, já foram registrados três assaltos, onde os agressores levaram pertences pessoais e equipamentos da Sanasa; e houve a tentativa de levar a trabalhadora para uma viela existente no local.
Para evitar que casos como estes se repitam, cabe à diretoria da Sanasa acionar a Guarda Municipal e a própria Polícia Militar para, nos dias em que forem realizadas leituras em áreas de maior risco, ampliarem o patrulhamento nestes locais. Inclusive, esta foi uma das sugestões discutidas com os leituristas.
Sobre os ataques de animais domésticos, vale lembrar que o Acordo Coletivo de Trabalho contém uma cláusula onde a Sanasa “se compromete a realizar campanhas de esclarecimento junto à população, com orientações sobre locais de atendimento e risco com animais domésticos”.
Além disso, a Sanasa também precisa dispensar assistência psicológica para os trabalhadores, principalmente em casos de assaltos. Cada pessoa reage de uma maneira a uma violência sofrida, mas, é certo que todas elas estarão modificadas. Daí a necessidade de acompanhamento por parte de profissional desta área.

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